Últimas Críticas

2025

Frankenstein (2025) equilibra o melodrama e a tragédia, explorando os excessos e os traumas que definem seus personagens.

2025

Vencedor do Prêmio do Júri em Cannes, Sirāt tenta disfarçar seu vazio com momentos abruptos de impacto, mas falha em construir qualquer substância narrativa ou emocional.

2025

Bom Menino (2025) aposta em consolidar uma nova vertente de filmes de terror. Embora seja feito inventivamente, o resultado ainda é mais triste do que assustador.

2025

Divertido e sincero, The Baltimorons (2025) transforma uma improvável comédia natalina em um retrato sensível da fragilidade humana.

2025

O novo filme distópico de Francis Lawrence funciona pela lógica do interesse. Embora seja bem-sucedido na maior parte do tempo e consiga construir um bom gancho, não há muita substância por baixo dos panos.

2025

Casa de Dinamite (2025) promete tensão e urgência crescentes, mas se desenrola como um relatório: burocrático, impessoal e cheio de notas de rodapé.

MELHORES LANÇAMENTOS

2025

Frankenstein (2025) equilibra o melodrama e a tragédia, explorando os excessos e os traumas que definem seus personagens.

2025

Divertido e sincero, The Baltimorons (2025) transforma uma improvável comédia natalina em um retrato sensível da fragilidade humana.

2025

A obra trata o olhar infantil como uma ferramenta de exploração filosófica, transformando a primeira infância numa reflexão sobre percepção, linguagem e o surgimento da consciência.

2025

Paul Thomas Anderson transforma o caos político contemporâneo num espetáculo tragicômico, subvertendo o blockbuster para expor o esgotamento ideológico de uma nação que ainda se recusa a enxergar o próprio abismo.

2025

A Hora do Mal (2025) se insere no post-horror ao priorizar a construção de um universo dramático em vez dos elementos típicos do terror, ainda que mantenha imagens grotescas e um monstro central.

2025

O filme biográfico de Ney Matogrosso pode não ser tão ousado quanto o cantor, mas ainda assim consegue ser uma obra bonita, charmosa, responsável e elegante.

CLÁSSICOS

1988

Giuseppe Tornatore registra o fim de uma era em que ir ao cinema era uma experiência coletiva, capaz de conectar gerações e moldar o olhar de cada espectador.

2022

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022) é um filme que já nasceu clássico.

2016

Em Moonlight: Sob a luz do luar (2016), os clichês são subvertidos ao passo que negritude, masculinidade e vulnerabilidade se chocam em uma retratação dolorosa da tentativa de autoconhecimento.

2016

A Chegada (2016) é uma aula de cinema de catarse e semiótica.

2010

Em A Origem (2010), Christopher Nolan revive a mágica que construiu o cinema, ao passo que entrega um de seus enredos mais originais.

2003

Em Kill Bill: Vol. I (2003), Tarantino mescla violência e humor para construir um filme pastiche popularmente intermidiático.