Paul Thomas Anderson transforma o caos político contemporâneo num espetáculo tragicômico, subvertendo o blockbuster para expor o esgotamento ideológico de uma nação que ainda se recusa a enxergar o próprio abismo.
Mesmo com a adrenalina das corridas, F1: O Filme (2025) oscila entre emoção e artificialidade, revelando mais sobre os clichês do gênero do que sobre seus personagens.