O Quarto ao Lado (2024) é um filme diarístico sobre aceitação da morte. Embora essa crônica seja existencialista, sua canalização é simples e funcional.
O segundo longa-metragem dirigido pelo ator americano Jesse Eisenberg é um esforço rápido, relativamente profundo e eficaz, mas que revela um diretor ainda sem assinatura.
Em Moonlight: Sob a luz do luar (2016), os clichês são subvertidos ao passo que negritude, masculinidade e vulnerabilidade se chocam em uma retratação dolorosa da tentativa de autoconhecimento.
O último filme da Trilogia das Cores é o trabalho mais existencial e metafórico de Krzysztof Kieślowski: sua obra mais abstrata, mas também a mais humana.
A Igualdade é Branca (1994) é um dos melhores exemplos da queda de um homem e de uma tentativa frustrada de redenção. No entanto, o melodrama masculino, por vezes, parece um tanto perdido.