Bom Menino (2025) aposta em consolidar uma nova vertente de filmes de terror. Embora seja feito inventivamente, o resultado ainda é mais triste do que assustador.
Divertido e cheio de referências à cultura da virada do milênio, Don’t Trip (2025) tropeça na falta de ousadia e no excesso de elementos narrativos, o que acaba tornando a história, em certos momentos, confusa.
Fun and packed with turn-of-the-millennium cultural references, Don’t Trip (2025) stumbles over its lack of boldness and its overload of narrative elements, which ends up making the story feel confusing at times.
Embora o novo filme tente atualizar o clássico da década de 1990, ele perde o charme, a tensão e o carisma que tornaram o original minimamente interessante. Jennifer Kaytin Robinson entrega um filme sem personalidade, com humor deslocado e nostalgia mal aproveitada.
Nós do Suborno fizemos uma curadoria de 31 filmes para o mês de outubro, dividindo a lista em dez categorias como uma forma de mapear as diferentes tonalidades e tendências do terror
A Hora do Mal (2025) se insere no post-horror ao priorizar a construção de um universo dramático em vez dos elementos típicos do terror, ainda que mantenha imagens grotescas e um monstro central.
Juntos (2025) transforma o body horror em uma metáfora: o desencontro romântico é tão doloroso quanto a violência grotesca do corpo. Mais do que os efeitos viscerais, é o retrato das frustrações humanas em um filme exitoso.
O filme mais sofisticado da emblemática série de terror é um retorno glorioso: embora as mortes sanguinárias não sejam tão memoráveis, elas ainda sustentam a reputação do filme como um ótimo exemplar de gore.