Vencedor do Prêmio do Júri em Cannes, Sirāt tenta disfarçar seu vazio com momentos abruptos de impacto, mas falha em construir qualquer substância narrativa ou emocional.
Paul Thomas Anderson transforma o caos político contemporâneo num espetáculo tragicômico, subvertendo o blockbuster para expor o esgotamento ideológico de uma nação que ainda se recusa a enxergar o próprio abismo.